A HISTÓRIA

Quem somos, da onde viemos, quem são nossos antepassados e que história deixaremos para nossos filhos...Às vezes não percebemos, mas a história está na nossa vida diariamente.

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Espero vê-los sempre por aqui, um grande abraço!

Professora Dani

domingo, 16 de outubro de 2011

WWII - FEB - Segunda Guerra Mundial - Brasil - Parte 1 E 2


Assista o documentário sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, responda ao que se pede:
"DEIXA LISBOA O CONTINGENTE DA FEB
O público apinhou o cais e as elevações da capital portuguesa para despedir-se dos soldados brasileiros - Dois 'pracinhas' ficam em terra - Marcada para o dia 17 a chegada ao Rio". (O GLOBO, 05-09-45)
Em plena Segunda Guerra Mundial e durante o governo autoritário do Estado Novo no Brasil, o presidente Vargas assinou decreto que levou o Brasil a entrar nesse conflito, de cujo término no ano de 1995 se comemorou o cinqüentenário. A participação do Brasil foi por meio da FEB, composta por soldados brasileiros.
Explique como tal participação e, posteriormente, o fim da Guerra, com a vitória dos aliados, contribuíram para o término do Estado Novo no Brasil.

INÍCIO DA ATIVIDADE 17/10
TÉRMINO 05/11


BONS ESTUDOS!

16 comentários:

  1. A participação do Brasil na 2° guerra mundial aconteceu apos repetidos ataques aos navios brasileiros por parte da força submarina alemã.Cerca de dezoito navios foram perdidos nesses ataques, realizados ate em aguas brasileiras. Alem das perdas materiais, 607 brasileiros foram mortos.Evidentemente, isso provocou reações que resultaram em manifestações populares exigindo a entrada do Brasil na guerra.Em 1942 Osvaldo Aranha declarou oficialmente guerra a italia e a Alemanha.A partir de 1942, quando a posição do Brasil se definiu claramente a favor das potencias liberais, a participaçao no grande conflito não pode deixar de repercutir na conjuntura política interna.
    Como resolver a contradição de um Estado inspirado no fascismo italiano que se empenhara na luta antifascista, em defesa dos ideais antiautoritários.as repercussões da Segunda Guerra, por si sos, não explicam a transformação política no Brasil, na verdade, elas se entrelaçaram a crise política interna, formando uma complexa rede de contradições que resultou na criação de conjunturas favoráveis ao desmantelamento do Estado Novo.A crise interna acompanhou o progressivo avanço dos Aliados na Segunda Guerra.A crise interna acompanhou o progressivo avanço dos Aliados na Segunda Guerra e a coincidência desse avanço com as etapas de redemocratização no Brasil. O proprio Vargas, sentindo o comprometimento de seu poder, assumiu uma posição mais flexivel. No seu discurso de 1943 declarou: “Quando terminar a guerra, em ambiente próprio de paz e ordem, com as garantias máximas à liberdade de opinião, reajustaremos a estrutura política da nação, faremos de forma ampla e segura as necessárias consultas ao povo brasileiro”.
    Apesar dessa declaração, as forças de oposição que estavam emergindo não acolheram com entusiasmo a promessa de Vargas. Em 1945, quando a guerra chegou ao fim, essas forças se manifestaram, levando o Estado Novo a desagregação.

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  2. MUITO BEM RAULA A Nº 1 DO BLOG...PARABÉNS!!!!!!

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  3. Iury Responde !

    O envolvimento brasileiro na 2ºGuerra Mundial foi por muitos ataques sofridos pelos alemães no exército naval, cerca de 609 brasileiros morreram fora os materiais perdidos, pois ai então teve o segundo envolvimento do Brasil na Guerra que ele então impulsionou as mobilizações democráticas no país. O Estado Novo Decaiu após a vitória aliada por uma questão de Raciocinio, o Brasil lutara na guerra em favor das democracias, logo, não fazia sentido manter-se como ditadura. A entrada do Brasil na II Guerra trouxe uma contradição insustentável para o governo de Vargas pois, internamente, o país vivia uma ditadura do tipo fascista e externamente, combatia o nazi-fascismo ao lado das democracias. A vitória das democracias forçou no Brasil o processo de redemocratização.

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  4. Resposta do Denis!!

    O envolvimento brasileiro na luta contra o nazi-fascismo estimulou as mobilizações democráticas no país. O Estado Novo desabou após a vitória aliada por uma questão de lógica: o Brasil lutara na guerra em favor das democracias, logo, não fazia sentido manter-se como ditadura. O absurdo era inapelável, e oposição e opinião pública, sempre que tinham oportunidade, causavam constrangimentos ao presidente. Afirma a oposição: "Se a liberdade fora defendida lá fora que fosse respeitada aqui dentro." A pressão cresceu levou o governo a marcar para 2 de dezembro de 1945 a realização de eleições gerais.

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  5. Em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o Brasil manteve-se neutro, numa continuação da política do presidente Getúlio Vargas de não se definir por nenhuma das grandes potências, somente tentando se aproveitar das vantagens que podiam ser oferecidas por elas. Tal “pragmatismo” foi interrompido quando no início de 1942, quando os Estados Unidos convenceram o governo brasileiro a ceder a ilha de Fernando de Noronha e a costa nordestina brasileira para o recebimento de suas bases militares. A partir de janeiro do mesmo ano começa uma série de torpedeamentos de navios mercantes brasileiros por submarinos alemães na costa litorânea brasileira, numa ofensiva idealizada pelo próprio Adolf Hitler, que visava isolar o Reino Unido, o impedindo de receber os suprimentos (equipamentos, armas e matérias-prima) exportados do continente americano, como consta nos diários de Joseph Goebbels, suprimentos estes vitais para o esforço de guerra aliado e que, sabiam que os alemães iriam abastecer à partir de 1942.
    Em 2 de julho de 1944, teve início o transporte do primeiro escalão da Força Expedicionária Brasileira, sob o comando do general João Batista Mascarenhas de Morais, com destino à Nápoles. As primeiras semanas foram ocupadas se aclimatando ao local, assim como recebendo o mínimo equipamento e treinamento necessário, sob a supervisão do comando estadunidense, ao qual a FEB estava subordinada, já que a preparação no Brasil demonstrou ser deficiente, apesar dos quase 2 anos de intervalo entre a declaração de guerra e o envio das primeiras tropas a frente.
    Embora o Brasil já tivesse declarado guerra, estava completamente despreparado para o conflito. A Aeronáutica estava apenas começando a se modernizar, com aviões de fabricação americana. A Marinha tinha uma série de velharias, pouco aptas a combater submarinos. O Exército também estava mal-equipado e, ainda por cima, todo o seu treinamento tinha sido feito por uma missão do exército francês, que adotava concepções bastante antiquadas. Eis como definiu a situação Demócrito Cavalcanti de Arruda (que na Itália, seria ferido em Montese): “Aviação inexistente. Algumas dezenas de aparelhos estrangeiros, antiquados, sem campo de pouso, sem oficinas de conserto e pessoal de serviço. O Exército era outra salada mista: canhões de campanha franceses, sobras de guerras anteriores, metralhadoras francesas e dinamarquesas. Artilharia de costa norte-americana, artilharia alemã e fuzis alemães. Assim, a Força Expedicionária Brasileira, FEB, teve que ser criada do zero, com material americano.

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  6. É isso aí galera....estão se puxando..continuem assim!!!!! Bjk

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  7. Um país que lutava pelas democracias e mantinha uma ditadura, como disse o Dênis, isso realmente não era possível!

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  8. Resposta do Angelo

    Com relação à Segunda Guerra Mundial, a situação do Brasil se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames experimentados pelo totalitarismo nazi-fascista. Dessa maneira, as autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.

    A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda. No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionou politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado. Pouco tempo depois, o afundamento de navegações brasileiras por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.

    Dessa maneira, Getúlio Vargas declarou guerra contra os italianos e alemães em agosto de 1942. Politicamente, o país buscava ampliar seu prestígio junto ao EUA e reforçar sua aliança política com os militares. No ano de 1943, foi organizada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), destacamento militar que lutava na Segunda Guerra Mundial. Somente quase um ano depois as tropas começaram a ser enviadas, inclusive com o auxílio da Força Aérea Brasileira (FAB). Com o final da Segunda Guerra Mundial (1945) o Estado Novo foi extinto pelo simples fato de que se o Brasil lutava na guerra a favor das democracias, não fazia sentido continuar como ditadura.


    ENDC !

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  9. Tudo começou com os ataques as embarcações civis , que em tres dias foram torpediados e afundados por submarinos alemães cinco navios e deixando mais de 600 mortos.
    Os jovens se revoltaram e cobraram uma atitude do governo , então nessa situação o Brasil declarou guerra a Italia e a Alemanha junto com os aliados.
    O estado Novo caiu com tudo por uma simples questão lógica , o Brasil lutou em guerra a favor das democracias então obiviamente não fazia sentido continuar sendo uma ditadura.
    O Brasil ter entrado na Segunda Guerra fez com que houvesse uma contradição ridicula para o governo de Getulio Vargas, internamente o país estava em uma ditadura podemos dizer que do tipo fascista e externamente combatia o nazi-fascismo ao lado das democracias. A vitória das democracias forçou o Pais a fazer um reestruturação. Vargas, sentindo o enfraquecimento de seu poder, foi mais flexivel. No seu discurso de 1943 disse: “Quando terminar a guerra, em paz e ordem, com direito à liberdade de opinião, reajustaremos a estrutura política da nação, faremos de forma ampla e segura as necessárias consultas ao povo brasileiro”.Apesar desse discurso , as forças de oposição que estavam aparecendo não acolheram acreditando muito na promessa de Vargas. Após, quando a guerra finalmente terminou, essas forças se manifestaram, levando o Estado Novo a desagregação.

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  10. Com o final da 2ª Guerra Mundial e a perda das nações fascista o Estado Novo ficou em posição desfavorável, as pessoas começaram a desacreditar no regime varguista. Os cidadãos brasileiros, vendo que esse tipo de governo já havia sido descartado na região da Europa, decidiram correr atrás dos seus direitos e acabar com a ditadura no Brasil , fazendo com o povo se revoltasse e quizesse assim a volta da democracia.

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  11. Embora estivesse sendo comandado por um regime ditatorial simpático ao modelo fascista (o Estado novo getulista), o Brasil acabou participando da Guerra, junto aos Aliados. O motivo foi que em Fevereiro de 1942, submarinos supostamente alemães iniciaram o torpedeamento de embarcações brasileiras no oceano Atlântico. Em apenas cinco dias, seis navios foram a pique.
    Durante 239 dias, entre Setembro de 1944 e Maio de 1945, 25445 soldados e oficiais brasileiros combateram na Itália. Tais confrontos resultaram em 456 mortos e 2722 feridos. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) capturou 14779 soldados inimigos, oitenta canhões, 1500 viaturas e 4 mil cavalos, saindo vitoriosa em oito batalhas.
    A participação do Brasil na guerra contribuiu para o fim do regime do Estado Novo, como foi denunciado pelo Manifesto dos Mineiros de 1943.
    Monumento aos Pracinhas, Rio de Janeiro, Brasil.Em troca do apoio brasileiro, Roosevelt financiou a construção de uma gigantesca siderúrgica, a CSN (Compania Siderúrgica Nacional), para incentivar a economia brasileira e fornecer aço à frente aliada (porém o término da siderúrgica só aconteceu em 1946). Além disso, foi instalada uma base militar no município de Parnamirim, vizinho a capital Natal, no estado do Rio Grande do Norte, encarregada de treinamento militar e produção de armamentos. Essa base, de tão importante que foi para o sucesso no desembarque na Normândia, foi apelidada na época de "Trampolim da Vitória", devido ao grande "salto" que ela proporcionou para a frente aliada.
    Por mais que a atuação do Brasil tenha sido relativamente pequena, foi considerável o auxílio da FEB, que foi de grande importância no resultado geral.

    A entrada do Brasil na II Guerra trouxe uma contradição insustentável para o governo de Vargas, pois, internamente, o país vivia uma ditadura do tipo fascista e, externamente, combatia o nazi-fascismo ao lado das democracias. A vitória das democracias forçou no Brasil o processo de redemocratização.

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  12. o Brasil entrou na 2ª guerra mundial após os alemães afundarem navios brasileiros. Com isso, ocorreram manifestações populares para que o brasil entrasse na guerra. Apesar da simpatia de Vargas pela Alemanha e pela Itália, com a entrada dos Estados Unidos no conflito, levou o Brasil a combater ao lado dos Aliados e mesmo com a inexperiência da FEB teve muitas vitórias, conquistando várias cidades e assim, vencendo os alemães. Com o fim da guerra, o povo brasileiro quis o fim do Regime Varguista e, vendo que esse tipo de governo já tinha sido descartado na Europa, lutaram para o término da ditadura no brasil. Graças a pressão do povo para vargas renunciar, a ditadura chegou ao fim no brasil.

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  13. Em represália ao rompimento de relações diplomáticas do Brasil com os países do Eixo, a partir de janeiro de 1942 vários navios mercantes brasileiros foram torpedeados por submarinos alemães. A esses incidentes seguiu-se uma forte mobilização popular em favor da entrada do país na 2ª Guerra Mundial para lutar ao lado dos Aliados contra o nazi-fascismo. O governo brasileiro finalmente declarou guerra à Alemanha e à Itália em agosto de 1942, mas só após ajustes difíceis com os Estados Unidos e a Grã-Bretanha foi criada a FEB - Força Expedicionária Brasileira, que levou o Brasil ao Teatro de Operações na Itália.
    A contradição entre lutar a favor da liberal-democracia ao lado dos Aliados na Europa e manter uma ditadura no país em muito contribuiria para a queda de Vargas e o fim do Estado Novo em 29 de outubro de 1945.
    De um lado, o regime ganhou tempo. O estado de guerra representava um bom argumento para o governo adiar por tempo indeterminado a consulta popular que deveria validar a Constituição de 1937. De outro, a opção por lutar contra o nazi-fascismo colocou em xeque a manutenção de uma ditadura no país. As oposições procuraram aproveitar o desgaste do governo decorrente dessa contradição para retomar a iniciativa. Foi nesse quadro de redefinições que o Estado Novo entrou em crise e finalmente caiu em outubro de 1945.

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  14. Com o torpeamento de 5 navios mercantes na costa brasileira por submarinos alemães, o povo foi às ruas pedir retaliações e envolvimento do Brasil na II Guerra Mundial.
    Então 1943 o Brasil entra finalmente na guerra contra os regimes facistas e nascistas na Itália.É formada a força expedicionária brasileira (FEB) e sobre o comando do gal. Mascaranhas de Moraes se diregem para a Itália, onde se travou grandes batalhas e sendo a mais importante a de Monte Castelo pela sua importância.
    Com o triunfo do Brasil na Itália e o fim da segunda guerra, e o regresso da FEB ee o fim dos regimes ditatoriais se torna insustentável o regime do Estado Novo de Vargas, pois também era um regime ditatorial
    E o espírito democrático se espelhava pelo mundo depois do fim da guerra.

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  15. O Estado Novo desabou após a vitória aliada por uma questão lógica o Brasil lutava na guerra em favor das democracias e não fazia sentido serem uma ditadura. Com a perda das nações fascista o Estado Novo ficou em posição desfavorável, com os cidadões vendo com que os Europeus vendo com que este tipo de governo já avia sido descartado na região da Europa e decidiram dexar de ser uma ditadura e voltar a democracia

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  16. Durante a Segunda Guerra Mundial, ao longo do ano de 1942, as marinhas da Alemanha Nazista e Itália Fascista estenderam a guerra submarina às águas do Atlântico Sul, atacando os navios de bandeiras de todos os países que haviam ratificado o compromisso da Carta do Atlântico. Durante todo os primeiros semestres vários navios mercantes brasileiros foram afundados no Atlântico, a população brasileira saiu às ruas para exigir que o governo, frente à agressão, reagisse com a declaração de guerra. Entre os dias 15 e 21 de agosto de 1942, No final daquele mês, o Brasil se uniu formalmente aos aliados, declarando guerra à Alemanha e Itália. A participação do Brasil na guerra e a forma como a mesma se desenrolou, com o envio inclusive de uma força expedicionária ao teatro de operações do mediterrâneo, acabou por ter um peso significativo para o fim do regime do Estado Novo.

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